A BIBLIOTECA do CMSC recebeu o nome de “ PASTOR RAIMUNDO DE SOUZA KAYAM”, sob a Resolução nº 04/2019 do CMSC de 11 de Abril de 2019.
Foi constituida em 25 de Fevereiro de 2019, conforme deliberação da Plenária do Conselho Municipal da Saúde de Cristinápolis.
RAIMUNDO DE SOUZA KAYAM, Pastor da Igreja Ministério Batista Filadélfia em Sergipe, Terapeuta Corporal, Coordenador do Centro de Assistência Preventiva e Regenerativa a Saúde - AM/CAPRES Por ter desenvolvidos relevantes serviços no município e em diversos outros Estados Brasileiros na condição de Patrono da FISIOGNOMONIALOGIA SISTÊMICA,
Fisiognomonialogia Sistêmica é uma ciência que estuda, detecta e trata os problemas de saúde nos rins, fígado, baço, pâncreas, pulmões, coração, estomago, intestinos e outros órgãos através do toque com as pontas dos dedos.
HISTÓRIA
A técnica da FISIOGNOMONIALOGIA SISTÊMICA ou FISIOGNOMONIA APLICADA foi desenvolvida em 1980, pelo teólogo e terapeuta corporal, Pastor Raimundo de Souza Kayam, em Recife, Pernambuco quando atendia como voluntário na unidade de saúde da antiga FEBEM, inspirado na Fisiognomonia Chinesa.
RECONHECIMENTO PÚBLICO
a) O Fisiognomonialogista Sistêmico, Raimundo Kayam, Após diversos atendimentos a comunidade do Bairro Santa Maria – Aracaju/SE, na área da saúde preventiva e regenerativa, em 10 de Novembro de 2004 pelo Conselho de Segurança da Policia Comunitária, órgão colegiado da Policia Militar do Estado de Sergipe, o que rendeu ao seu expoente, Raimundo de Souza Kayam a condecoração de Honra ao Mérito;
b) Em 19 de Dezembro de 2015 Souza Kayam, recebeu o Diploma de Doutor em Honoris causa, expedido Secretaria Municipal de Saúde de Cristinápolis/SE e o COMAD - Conselho Municipal Antidrogas, pelas brilhantes atuações na saúde preventiva no Município, como voluntário.
c) O 3º setor (Associação Maranata) encaminha o então Fisiognomonialogista Sistêmico, Souza Kayam ao Estado de Alagoas, a pedido da HOBISA – Homens Batistas dos Estados Sergipe/Alagoas para fazer uso da referida técnica no Projeto de Ação Social “Projeto Jesus em Todos” em 01 de Maio de 2016.
ETIMOLOGIA
Através da FISIOGNOMONIALOGIA SISTÊMICA é possível saber com precisão se determinado órgão estar ou não carente de cuidados, especialmente aqueles cujos exames laboratoriais não conseguem revelar. É possível, também, prevenir quase todas as doenças e até levar o órgão afetado a auto regeneração em pouco espaço de tempo.
O exame completo de cada órgão, segundo o instituidor desta técnica, dura em media três (3) minutos e ajuda a esclarecer melhor o estado de saúde do individuo. Na medicina Ocidental, devido a burocracia, pode levar meses para se obter o resultado necessário, o FISIOGNOMONIALOGISTA SISTÊMICO, toma como ferramenta outras praticas integrativas(trofoterapia; auricoluterapia; massoterapia, shiatsu; reflexoterapia podal, facial, palmar e cranial) como aliadas.
BIOGRAFIA DO FISIOGNOMONIALOGISTA SISTÊMICO,
PASTOR RAIMUNDO DE SOUZA KAYAM
Honorável pensador Brasileiro, Teólogo, Naturapeuta e Escritor, Natural de Santa Barbara – Ba, nascido em 31 de agosto de 1950, na Fazenda Ouro Branco, filho de D. Santa Souza Lima, falecida em 21 de agosto de 1987. Pai de quatro filhos Heleni, Adoniram, Deysiner e Valgleydsom. Seu verdadeiro nome é Raimundo de Souza Kayam.
Expoente da técnica da FISIOGNOMONIALOGIA SISTÊMICA ou FISIOGNOMONIA APLICADA, Presidente Fundador da Academia Brasileira de Teologia e Pastor na Igreja Ministério Batista Filadélfia de Sergipe (MBF), tendo como seu Pastor Presidente Wedson Maranata
Souza Kayam teve cinco irmãos por parte de mãe, com os quais dividiu a infância aos 4 anos, e dezessete por parte do pai que só veio conhecê-los depois dos seus 23 anos. Seu pai o rejeitou antes do seu nascimento e sua mãe o abandonou aos 5 anos de idade. Ele teve tudo para se tornar um marginal e até treinamento específicos recebeu nas ruas de Salvador, ao completar 11 anos, e, no entanto escolheu ser um vencedor.
SUA INFÂNCIA
O termo mais apropriado seria: “Infância sofrida”. Souza Kayam não teve nem conheceu amor nem carinho de seus pais. Ao completar 12 anos costumava dizer que ele tinha sido gerado de um espirro. Ao nascer, sua mãe saia para trabalhar na agricultura, deixava debaixo de uma árvore aos cuidados do vento e mosquitos. Seu choro não a importava; ela tinha que terminar sua tarefa e não havia outro meio. Não tinha com quem pudesse deixar o filho; o único sob sua guarda.
Ao completar 4 anos conheceu outros irmãos todos doados à pessoas diferentes, e com eles uma vez por outra teve oportunidade de brincar. Aos 5 anos, sua mãe saia para trabalhar na roça e ele ficava em casa tomando conta da panela, com feijão puro, para não deixar queimar, nem deixar o fogo de lenha se apagar. Se algo saísse errado era castigado com vara sem, nenhuma piedade.
Um fato que mais lhe chamou atenção foi numa certa manhã, em um pequeno tanque na FAZENDA Ouro Branco, quando ele tomava banho, como se ali fosse o seu paraíso. Sua mãe lhe chamou e ele permaneceu na água. Ela chegou com a vara e bateu com toda força, varias vezes, nas costas molhadas. Ao sair recebeu outras até chegar em casa.
Naquela época era normal os pais espancar os filhos e ainda recebiam elogios. Normalmente, depois de surrado todo o corpo era banhado com água e sal. Por muitos dias as marcas ficavam visíveis. O pior de tudo era que os filhos, mesmo depois de espancados, ficavam de castigos e a cobrança e vigilância aumentavam. Os coitados, ainda que não fizesse alguma coisa, por um bom tempo, ainda estariam sob severa vigilância. Para se ter uma noção obre a criação dos anos de 1950, aos cincos anos Souza Kayam quase que apanhou do seu tio, solteiro, só porque o flagrou jogando caroço de milho na noiva. Para o tio, o garoto lhe faltou com respeito, porque os dois namoravam assim: os pais da moça ficavam um em uma extremidade da sala e os dois jovens na outra, de frente para o outro. Não se falavam. Quando os pais cochilavam, eles aproveitavam para namorar jogando caroço de milho ou feijão, até o dia que foram vistos.
A única coisa boa que lhe aconteceu durante a infância foi quando esteve pela primeira vez no centro da cidade de Santa Bárbara, ao cair da tarde, entre 17 e 17:30 horas. Ele teve a oportunidade de contemplar um funcionário da prefeitura andar na única rua acendendo os candieiros, que meses depois foram substituídas por lampiões movidos a carbureto e mais tarde a querosene.
Encantado pela nobre função do moco, Souza Kayam pediu sua mãe para voltar na noite seguinte, mas ela lhe prometeu levar pela manhã para ver como eram apagadas. Ela cumpriu com a palavra. Como se pode notar, na cidade não havia outra atração e aquilo seria uma grande novidade para ele.
VIDA ESCOLAR
A primeira vez que Souza Kayam entrou em uma sala de aula estava com 11 anos e mesmo assim ficou por 2 anos. Nesse período ele aprendeu o ABC, a cartilha 1 e 2 que hoje seriam o alfabetização.
Apesar das marcas indeléveis seu coração pedia para ser um vencedor e foi assim que ele conseguiu aprender ler e escrever antes da primeira série do curso primário, que hoje é conhecido por ensino fundamental.
Fora do horário de aula ele ajudava sua mãe e sempre fugia de seus afazeres para ir a casa de um senhor de idade por nome Américo, onde tirava suas duvidas. O Américo era conhecido como: O velho filosofo e com ele toda comunidade buscava o conhecimento. A noite Souza Kayam era liberado, mas pelo dia, cada vez que ia era castigado. Não fosse as visitas proibidas em busca do saber, não teria historia pra contar.
A primeira escola pública a frequentar foi a Escola Municipal Sargento Camargo, no bairro de São Caetano Salvador/Ba, a qual foi demolida por falta de visão do poder Público. Na ocasião, algumas escolas foram fechadas e demolidas para construção de casas particulares. A prefeitura vendeu os terrenos onde as escoltas funcionavam alegando que não tinha professores.
Dos 15 aos 18 anos teve o privilegio de estudar e se deliciar com as literaturas. A poesia romance e contos faziam parte da metodologia do ensino e Souza Kayam tornou-se o 2º melhor aluno da sua classe e o mais protegido da sua professora Stela Pataro de Souza. Ela colocou sua biblioteca a disposição dele para fazer toda e qualquer pesquisa extra escolar.
A professora alegava que precisava de ajuda para carregar os livros e sempre escolhia o Kayam. Mas, na verdade, ela queria que ele se tornasse um grande homem e ela conseguiu. Ele, ao terminar a 3ª série primaria (fundamental) já sabia responder as seguintes questões: por que o céu é azul? Por que as estrelas cintilam? Por que a água não é incolor? De onde vem o calor do sol? E a diferença entre RNA e DNA e dava show em citologia.
VIDA ACADÊMICA
Souza Kayam é um dos brasileiros colecionadores de títulos e diplomas, tanto na área teológica quanto a área da saúde, conforme podemos ver a seguir
1 – Licenciado em teologia pelo extinto Seminário Teológico Batista Bereano, Salvador BA, em 28 de dezembro de 1977, aos 27 anos de idade.
2 – Bacharel em Teologia pelo Seminário Batista do Norte do Brasil, Recife-PE, em 25 de novembro de 1983, aos 33 anos de idade.
3 – Mestrado em Teologia pela Faculdade Peniel, Recife/PE,
em 23 de Dezembro de 1993, com média 10 em todas as disciplinas, aos 44 anos de idade.
4 – Doutor em divindade com especialização Teológica, pela Academia Brasileira de Teologia e Cultura Grega, Socorre-Se, em
29 de Maio de 2014, aos 63 anos.
5 – Doutorado em Teologia Exegética com especialização em Língua Grega, pelo Centro de Estudos e Formação Teológica de Sergipe, Cristinápolis/SE em 29 de Novembro de 2014, aos 64 anos de idade.
6 – Extensão em Fitoterapia pela Universidade Federal de Sergipe, em 24 de Novembro de 2014, aos 64 anos.
7 – Honorável Membro Imortal da Academia Superior.
VIDA POÉTICA
Estando ainda cursando a 2ª serie aos 16 anos de idade, a professora Stela Pataro de Souza pediu a classe para escrever uma redação sob o tema: se eu fosse um passarinho. No dia seguinte todos foram chamados para fazer as suas apresentações e entregar seus trabalhos. A redação de Souza Kayam foi tão boa que a professora recusou alegando que ele havia copiado. A mestra lhe deu outro tema.
Escreva então, disse ela: “Eu sou um passarinho, em dez linhas”. Se fizer errado lhe darei zero e lhe colocarei de castigo para nunca mais usar de má fé.
Depois de entregar a redação no dia seguinte, Souza Kayam, entregou também outra poesia com o mesmo tema, e mais uma vez a professora não acreditou. Disse que a redação estava ótima, mas a poesia era uma cópia. A poesia dizia assim:
Eu sou um passarinho
Do mais belo que há
Vivo no meu ninho
A cantar e a trabalhar
Com o meu canto mui triste
Qualquer um pode me ouvir
2 Mas sou um pássaro sem sorte
Pra isso foi que nasci.
Trabalho sem ter orgulho
Não peço nada a ninguém
Só preciso ser livre
É isso que me convém.
Ao ouvir as palavras negativas e acusatórias da professora, ele sorriu e perguntou se ela permitia ele declamar uma com o nome dela. Ela autorizou e ele naquele instante escreveu:
Professora Stela eu gostaria
De um dia me apaixonar
Pelos teus lindos olhos
Que tanto me fazem pensar
Mas, por causa da idade.
Não podes me querer
Meu coração palpita
Amar também é sofrer.
Ao terminar foi à frente e declamou diante de toda classe. Uma colega pediu para escrever uma para ela e ele sem escrever respondeu:
Estes olhos teus meninas
Esta menina tem olhos
Os olhos desta menina
São as meninas dos meus olhos.
A professora lhe pediu desculpas, elogiou o seu talento e a partir daquele dia ele passou a ser o numero da classe e receber aulas particulares.
VIDA TEOLÓGICA
Depois de pesquisar sobre 27 tipos de teologias enquanto fazia o curso de doutorado em divindade, Souza Kayam teve acesso a varias linhas de pensamentos teológicos e filosóficos e ao concluir já estava com uma tese em teologia exegética, a qual ele chama de TEOLOGIA RACINAL PROGRESSISTA, na qual conta com um bom numero de seguidores eminentes, dentre eles: Mestrados e Doutorandos em teologia.
Todos os seus discípulos demonstram um apreço especial e juntos desenvolvem temas teológicas passadas pelo seu mestre. Ele, por sua vez, como pensador tem participado de seminários, palestras exposições, além das aulas oferecidas sobre: Bibliografia, angiologia, cantares de Salomão, teologia sistemática, tratados escatológicas, Cristologia e outros temas, todos ligados a teologia da inerência, transformadas em apostila e livros de pesquisas em algumas instituições teológicas, dentre elas o Centro de Ensino e Formação Teológica de Sergipe e Academia Brasileira de Teologia e Cultura Grega.
OS PRIMEIROS DISCIPULOS
Os primeiros discípulos e herdeiros da Cultura Teológica Proposta por Souza Kayam são:
1 – Dr. Wedson Maranata Ferreira dos Santos, reitor do Centro de Estudos e Formação Teológica do Estado de Sergipe e 1º secretário da Academia de Teologia e Cultura Grega.
2 – Professor e Psicopedagogo Edmilson de Assis Correia.
3 – Pastor e Fitoteraupeuta José de Carvalho, vice-presidente do Conselho Regional do Estado de Sergipe.
4 – Professora Gelva Maria Silva de Santana 5 – Professora Maria José
SUAS OBRAS
Em seus escritos e filosóficas Souza Kayam desafia a mente humana, especialmente no livro Marcas Poéticas e Filosóficas, editado em 2002. O poema Encontra-te a te Mesmo serviço como tema de debate cultural na Universidade Tiradentes por uma semana nas turmas de Filosofia, Direito e História. Somente uma aluna conseguiu desvendar o pensamento do autor.
A galinha do dente amarelo, uma literatura de cordel publicação online 2016.
Em suas obras: de Pensador para Pensador e de Amigos para Amigos muitos intelectuais sentem dificuldades para captar a mensagem, apesar de ficarem fascinados com os textos. Isso se dá porque o leitor espera uma conclusão e sempre surge uma surpresa agradável.
No romance Dom Farrapo, ainda não publicado, a leitura é proibida para gestante e hipertenso. O próprio autor teve problemas emotivos e até chorou quando fez a correção.
CONVERSÃO ORDENAÇÃO E PERSEGUIÇÃO – pag.14
VIDA SOCIAL
1 – Foi cabo e concursando a 3º sargento do Corpo de Bombeiro de Salvador – Ba. Quando faltavam 11 dias para receber a promoção de sargento pediu baixa e viajou para a cidade do Recife-Pe, para cursar o bacharelado em Teologia. Veja vida acadêmica.
2 – Honorável membro imortal de da Academia Superior de Pensadores.
3 – Coordenador dos cursos de mestrado e doutorado da Academia Brasileira de Teologia e Cultura Grega.
4 – Escritor, Teólogo e Romancista
5 – Professor de grego neo testamentário
6 – Compositor de vários hinos em grego (Kuini).
7 – Supervisor dos cursos oferecidos pelo Centro de Estudos e Formação Teológica do Estado de Sergipe.
OS AMIGOS SECRETOS ABENÇOADOS
1 – Dr. Monte Negro de Minas Gerais, pagou todas as despesas do curso de Bacharel em teologia por 5 anos. Souza Kayam nunca o conheceu.
2 – Um outro anônimo pagou os alugueis do apartamento e as contas de luz.
3 – Um outro grupo de amigos secretos, mobilizado pelo pastor Munguba Sobrinho, não deixou faltar alimentação por 5 anos. Só pra Souza Kayam não abandonar os estudos.
4 – No mês da Formatura, Souza Kayam foi homenageado pela Igreja Batista em Mustardinha, a qual lhe deu um palito, 3 gravatas, 1 sapato e uma camisa para a solenidade.
5 – Um grupo de irmão americano da cidade de Amerilo enviou roupas para as duas solenidades de formatura para sua esposa. Ela usou uma pela manha e outra pela noite. Nenhum formando esteve tão elegante do que ele e sua esposa foram o alvo de grande admiração. Os amigos secretos caprichavam no visual do formando e sua família.
O admiram, o 2º filho, foi apadrinhado por uma família, a qual fez questão de dar um banho de loja.
DEPOIMENTOS
1 - Dr. Gerson Vilas Boas, Pastor da Igreja Batista Betel e Diretor do Seminário Superior de Teologia e Missões.
2 – Dr. Ednaldo Jose de Santana, Pastor da Igreja Batista – Marcos Freire III
3 – Dr. Wedson Maranata Ferreira dos Santos, Reitor....
4 – Dep. Estadual Pr. Antonio dos Santos, Se.
5 – Comendador José Francisco Santos (Pastor Pepita), Presidente da OPES
6 – Enfermeira Simone Leite, Presidente do Movimento Popular de Saúde – Se.